Bem legal, né? Também achei. O problema é que o dono do pescoço tem medo de aranha.
Tudo começou no bar. Ele e os amigos estavam entornando todas num bar, papo vai, papo vem, eles começam a discutir sobre fobias. O espertão da foto, inocente e embriagado, contou a todos que sempre que via uma aranha ele corria igual a uma garotinha (ui!).
Depois das gargalhadas, embaraços, mais risadas e zoações, eis aí que surge o culpado disso tudo: PAUL, seu amigo e estudante de psicologia.
Ele disse que a melhor maneira de enfrentar uma fobia é encarando ela várias vezes, se possível, todos os dias. Quer jeito melhor que tatuando uma aranha no pescoço?
Parecia uma ótima idéia. Até que ele ficou sóbrio.
Agora, todas as manhãs, quando ele se olha no espelho, ele quase morre de medo e ameaça correr.
Sabe o que mais? o amigo Paul reprovou na faculdade.
Mesmo com as nossas vendas de (livros de) capa dura continuando a crescer, o formato Kindle já ultrapassou o formato. Os clientes da Amazon.com agora compram mais livros Kindle do que livros convencionais – impressionante quando você considera que nós vendemos livros de capa dura há 15 anos, e livros Kindle há 33 meses.
Jeff Bezos, Diretor-executivo e criador da da Amazon.com
Tudo isso aconteceu depois de baratearem o Kindle.
Além de oferecer mais de 1,8 milhão de livros digitais gratuitos, disponíveis para download, a Amazon comercializa mais de 630 mil títulos, a maioria com preços até US$ 10.
Sempre achei que valia a pena um Kindle ou qualquer dispositivo leitor de e-book. Principalmente pra mim, que adora carregar livros.
O produto, com o formato de baterias AA ou AAA, pode substituir pilhas e ser recarregada ao ser chacoalhada. Dentro da “pilha” há um gerador de indução eletromagnética e um capacitor de dupla camada.
Lembro quando tinha a idade desses pimpolhos que minha avó me dava cinco reais e eu achava que eu tava rico. O dinheiro durava o mês todo de big big e bala freegels e ainda dava pra juntar pro outro mês que, se eu conseguisse juntar bastante, comprava bubbaloo, uma Halls e com sorte uma revistinha do Cebolinha ou do Cascão.
Nunca fui de jogar futebol (repara-se pela barriguinha). Quando eu ia jogar me convocavam como goleiro. Eu, com medo da bola, fugia dela. Na linha nem chegava a jogar. Uma pedra era melhor que pelo menos bloqueava a bola =D
Enfim. Esse e outros esportes tem muito contato entre os jogadores. Contato esse que, captado por câmeras preparadas ficam… curiosas. Junte isso com as gírias do futebol e dá nisso:
Nem todo mundo está conformado com a situação do país, isso é óbvio. Mas pouca gente fala, discute ou pelo menos comenta além da “rodinha”. Os problemas do Brasil são discutidos hoje com tom de brincadeira, descontraído. Pelo menos pra mim, virou conversa de boteco (ok, posso ser um dos poucos, mas prefiro conversar sobre a realidade e os problemas num bar que só sobre futilidade. Já até aprendi um pouco sobre administração, história e geografia entre amigos… hehehe)
Outra coisa é o preconceito que nós temos de achar que gente menos favorecida é sempre burra. (nós eu me incluo mas posso excluir você que me lê e não pensava assim). Não quero ofender taxista, longe disso. Só quero dizer que quando eu pego taxi eu não converso no tom do taxista do vídeo. Converso coisas mais light.
Esse é o desabafo de um taxista. Trabalhador que vive diariamente com o problema das enchentes do Rio. Ele fala e fala bonito. Fala bem! Fala sobre o disfarce das olimpíadas e outros “circos” que nos distraem da falta de “pão”.
“Foda-se que a Britney Spears tá grávida de um cavalo!!!”