Era uma vez um menino que não sabia o que fazer depois do terceiro ano.
-Hmmm…Psicologia?! SIM!
NÃO! Minha mãe não gostou da idéia e me convenceu a tentar outra coisa.
Por dentro ela gritava: “Direito, Direito, Direito… Sua irmã não fez, você é a minha esperança."
Mas garoto indeciso que sou continuei pensando.
E pensando, e pensando e pensando. Até que minha mãe conversou comigo e tentou me convencer a tentar direito se não tiver mais nada em mente.
Eu tinha algo em mente: “Quero ficar longe de biologia, matemática, química e física. Farei algo em humanas, isso tá certo mas… o que?”
Gostava de geografia, mas imagino se eu trocasse a psicologia por geografia.
Gostava de história, apesar de dar sono a aula de História do Brasil.
Língua portuguesa, inglês e espanhol tinha uma certa facilidade, desde que eu não tivesse que dar nome aos verbos transitivos imperfeitos do subjuntivo, objetos e afins, gostava da coisa.
PUBLICIDADE!! OOOHHHHH. Mas será que minha mente é capaz de bolar isso que eu vejo no anúncio do Jornal nacio…
JORNALISMO!!!!
Jornalismo?!
Jornalismo. Pra quem ia morrer de fome ouvindo problema dos outros num consultório com ar condicionado, dá pra viver de ouvir o problema de todo mundo enquanto pensa no outro “todo mundo” que você vai correndo ouvir depois e chegar na redação faltando pouco pra dar a hora de ir e ter que fechar a matéria pro jornal, procurar algo interessante pra cobrir no outro dia de manhã… Peraí! JÁ É DE MANHÃ???
Então decidi ingressar no mundo da comunicação social.
Você deve estar se perguntando:
- Tá, e daí?? E eu com isso?
-O que tem o título a ver?
-Quem é você pra achar que sabe o que eu estou ou não me perguntando?
Agora vem a parte importante e, por isso, em negrito:
Estou fazendo uma Vakinha pra arrecadar cheques sem fundos para me ajudar a pagar a formatura.
Você entra nessa parte.
Vou manter esse botão para doações na barra lateral do meu blog:
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